7 de ago. de 2006


Carioca, 36 anos, Eduardo Paes iniciou sua trajetória política como Subprefeito da Barra e Jacarepaguá. Formado em Direito e pós-graduado em Políticas Públicas e Governo pela UFRJ, com Administração Pública na Universidade de Haifa, Israel, em apenas quatro anos, Eduardo mudou a cara da zona oeste, levando mais qualidade de vida para milhares de pessoas.

O desempenho diferenciado na sub-prefeitura rendeu-lhe o apoio da população nas eleições municipais de 1996, quando foi o vereador mais votado do país, com 82.418 votos.

Após a passagem pela Câmara dos Vereadores, em 1998, foi eleito deputado federal com 117.164 votos, número recorde no município do Rio de Janeiro. Logo em seu primeiro mandato, teve uma atuação de destaque no Congresso Nacional. Foi sub-relator da Reforma Tributária, relator das leis que mudaram o Código Tributário Nacional e estabeleceu o valor do novo salário mínimo, além de estar à frente da primeira lei de iniciativa popular do Brasil - que pune os políticos desonestos.

Em 2000, licenciou-se da Câmara Federal para assumir a Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro. Combatendo todos os tipos de agressão à natureza, implementou diversos programas na Secretaria, como Guardiões dos Rios, Jardineiros Comunitários, Agente Jovem de Meio Ambiente, Eco-Orla, Eco-Brisa, Parque do Mendanha, Eco-chatos (Patrulha Ambiental), entre outros.

Programa de governo

Vai aumentar o número de policiais no estado, e reforçou seus planos para profissionalizar a polícia do Rio de Janeiro, acabando com a interferência política na Secretaria de Segurança Pública.

O Rio de Janeiro será o estado da inclusão do deficiente. Vamos fazer daqui o local mais solidário no mercado de trabalho, no acesso aos equipamentos públicos e na possibilidade de as pessoas se tratarem com serviços ofertados pelo governo.

Reafirmou seu compromisso em priorizar as obras de expansão da rede coletora de esgoto e distribuição de água.

Para aprimorar os critérios de concessão de incentivos, o tucano sugeriu a despersonalização e modernização da cobrança de impostos. O candidato também afirmou que a carga tributária fluminense chegou ao seu limite, por isso excluiu qualquer possibilidade de aumento em sua gestão.

Pontos negativos

Tem pouco apoio para sua candidatura.

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